quarta-feira, 25 de maio de 2016

Horário de funcionamento - Feriado Corpus Christi

Quinta-feira, Sexta-feira, Sábado e Domingo 

(dias 26, 27, 28 e 29/05) 


Atendimento para visitação

 no horário regular das 10 às 16 horas









quinta-feira, 19 de maio de 2016

Museu de Arte de Joinville na Semana Nacional de Museus

Durante a Semana Nacional de Museus em 2016, o público poderá visitar no MAJ as exposições:  45ª COLETIVA DE ARTISTAS DE JOINVILLE nos Anexos 1 e 2,  OBRA GRÁFICA do artista Sérgio Niculitcheff (São Paulo), CONTINUUM da artista Maristela Silveira (Pomerode/SC). Abaixo, algumas imagens das exposições.


Exposição OBRA GRÁFICA



Fotos: Arquivo MAJ


Exposição CONTINUUM





Fotos: Arquivo MAJ


45ª COLETIVA DE ARTISTAS DE JOINVILLE




Fotos: Secom/PMJ e Arquivo MAJ

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Sérgio Niculitcheff no MAJ



Sérgio Niculitcheff, 1960, São Paulo, SP; vive e trabalha em São Paulo. Possui carreira artística consolidada através de várias exposições individuais realizadas desde a década de 80 em importantes museus e galerias de São Paulo, Paraná, Pará e também na Alemanha; além de participação em inúmeras mostras coletivas.

É doutor em Artes Visuais pela Unicamp na linha de pesquisa em Poéticas Visuais. Mestre em Artes Visuais pela Unesp. Possui Licenciatura com habilitação em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Participou do Atelier de gravura com o artista Evandro Carlos Jardim. Atua como docente no Instituto de Artes da Unicamp e no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Foi docente no Centro Universitário Metropolitano de São Paulo, na Universidade do Grande ABC, na Associação de Cultura e Ensino – FAAM e na Universidade São Judas Tadeu, todos em São Paulo. Ministrou cursos livres no Museu de Arte Moderna de São Paulo entre 2000 e 2011.

Suas obras estão em acervos de diversas instituições de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

Sobre a exposição

Para a exposição OBRA GRÁFICA, o artista apresentará 29 gravuras em pequenas dimensões realizadas quase na totalidade com a técnica de água forte e água tinta sobre papel, algumas poucas são na técnica de ponta seca e outras em maneira negra.

Segundo Niculitcheff “Minha trajetória e minha atividade profissional como artista visual contempla principalmente a linguagem pictórica, entretanto já faz seis anos que tenho me dedicado a explorar as possibilidades da gravura em metal. As gravuras de minha autoria enfocam em suas imagens aspectos figurativos do cotidiano e do imaginário. Formas aparentemente banais se mostram misteriosas e com um forte apelo empático.” Se destacam objetos como: caveiras, conchas, rochas e formas espirais. “Nas impressões foram privilegiadas o uso mais clássico da técnica na cor negra da tinta sobre o papel branco” destaca o artista.
O seu primeiro contato com a gravura foi na década de 80 com o artista, mestre e professor Evandro Carlos Jardim na Escola de Comunicação e Artes ECA-USP. E desde 2008 vem trabalhando sistematicamente as gravuras, sem urgência e sem preocupação em mostrá-las, dando a dedicação e o tempo que o processo exige.
Esta exposição no MAJ é uma oportunidade de apresentar o conjunto desta produção, ou parte dele mas que nunca foram expostas em sua totalidade.”
O artista estará em Joinville para um encontro e workshop, apresentando o seu trabalho e as técnicas da gravura em metal, em local e data a ser definida no mês de junho.


A exposição permanecerá aberta para visitação até o dia 19 de junho de 2016 (domingo).

Foto: Divulgação do artista

Maristela Silveira no MAJ




Maristela Silveira, 1961, Cruz Alta, RS; vive e trabalha em Pomerode; tem com formação graduação em Arquitetura e Urbanismo e iniciou sua atividade na técnica de pintura nas Oficinas Livres do Centro Integrado de Cultura em 1986, em Florianópolis, no Estado de Santa Catarina. Na época recebeu orientação dos artistas Onor Filomeno, Fernando Lindote e Loro de Lima. Passou a integrar o Grupo Conexão Sacco, formado por um grupo de artistas que frequentava o atelier do artista Loro de Lima.

Posteriormente, continuou a sua atividade artística em seu próprio atelier, espaço este que dividia com o artista Gelsyr Ruiz. Nesse período, além de pinturas, desenvolveu trabalhos em outras técnicas, tais como litografia, escultura, cerâmica e papel machê. Em 2007 muda-se para Porto Alegre, Rio Grande do Sul, onde participa de atividades no Atelier Livre da Cidade de Porto Alegre.

Em 2014, participou do Fórum da cidade de Dachau, Alemanha, onde fez residência artística com artistas de diferentes países durante 25 dias. Já em 2015, formou junto com mais oito artistas, o coletivo de arte Barbotina, na cidade de Blumenau.

Participou de Leilões e Salões dquentava o atelier do artista Loro de Lima.
e Arte, exposições individuais e coletivas em Espaços Culturais tais como Galeria de Arte da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Galeria de Arte da Universidade Federal de Santa Catarina, Galeria de Arte das Oficinas do Museu de Arte de Santa Catarina, Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal, Espaço de Arte do BRDE, Museu de Arte de Blumenau, Fundação Cultural de Indaial, Espaço Cultural Artes e Tramóias da Ilha (Santo Antônio de Lisboa- Florianópolis).

Sobre a exposição

Continuum é formada por objetos, construídos a partir de acervo pessoal da artista, incluindo fotos, cartas, recortes de jornal, objetos e materiais armazenados em seu espaço de trabalho. Propõe uma poética de condensação do tempo, especialmente no que diz respeito ao universo feminino, ao fluxo da vida, suas transformações e heranças.

A carga emocional do ambiente da casa, das lembranças da casa materna, dos símbolos religiosos, da sala de costura, a confecção das roupas, os cantos e recantos de um lugar. Pode ser o seu lugar, pode ser o lugar de outros, mas uma linha comum conduz o olhar, o cotidiano, o comum, o familiar.

Por esse motivo, o uso de algumas técnicas de artesanato, numa alusão às salas de costura, ao cotidiano comum de sua infância e juventude. A linha, os cortes e recortes, as memórias recorrentes, a presença de uma avó, falecida, que não conheceu, mas que se faz presente através de histórias contadas e da herança de costumes, a citação de hábitos, a religiosidade.

O objetivo foi a síntese compositiva numa perspectiva de um fazer plástico e poético. A materialização do projeto se deu em momentos diferentes num fluxo contínuo de seleção, construção, desconstrução e pensamento. Foi agregando matéria, encontrando coerência formal, com um sentido dentro da ideia memorativa.


Continuum tem a curadoria de Mia Ávila – Gerente do Museu de Arte de Blumenau (MAB).


Foto: Divulgação da artista